Os ancestrais do Terra Nova, que vem de uma ilha canadense, trabalhou em terra e no mar – puxando carroças, nadando para salvar vítimas de naufrágio e crianças e ajudando pescadores a rebocar redes pesadas.
Um Terra Nova chamado Nigel, que estava no Titanic, nadou próximo a um bote salva-vidas por três horas a procura de seu dono. As pessoas no barquinho quase bateram em um navio que não conseguia vê-los. A tripulação não conseguia ouvir as pessoas chorando, mas o latido de Nigel foi alto o suficiente para chamar à atenção. Todos foram salvos.
O primeiro Doberman foi criado por um coletor de impostos chamado Louis Dobermann com um prorósito: manter ele e o dinheiro a salvo de ladrões. Décadas depois, durande a Segunda Guerra Mundial, a Marinha dos Estados Unidos empregou o Doberman como sentinela e mensageiro.
Esquimós dependiam do Malamute do Alasca para puxar trenós cheios de pessoas e mantimentos por caminhos cheios de neves e obstáculos. Durante o auge da corrida do ouro no Alasca, mineradores pagavam preços caros por um cachorro, chegando a $ 500.
O Schipperke significa “Pequeno capitão” em flamengo, por que esses cachorros de pelagem preta já trabalharam como cães de guarda em barcos de canais.
O Komondor costumava guardar o rebanho na Hungria por milhares de anos. O trabalho, entretanto, não era pastorar animais e sim guardá-los de predadores e ladrões. São corajosos e sempre entram em ação quando são requisitados.
O mastife acompanhava comerciantes e nômades pelo mundo, eventualmente chegando na China, Russia, Mediterrâneo e Oriente Médio. Durante a era medieval, os cachorros dessa raça patrulhavam as propriedades a noite, de olho em caçadores e intrusos. O Mastife faz até uma aparição na mitologia grega – como um cachorro de três cabeças que era o guardião do submundo.
O Buldogue francês na verdade tem sua origem na Inglaterra, em Nottingham, onde pequenos Buldogues ficaram populares como pets com os produtores de renda que usavam os cães para livrar os locais de trabalho dos ratos. Quando alguns desses trabalhadores se mudaram para a França, onde suas habilidades estavam em demanda, eles levaram seus amados cachorros – e os cachorros, eventualmente, ganharam o nome do seu novo país.
Em homenagem a Buda, o corajoso e independente Spaniel do Tibete foi origninalmente criado por monges budistas para ser semelhante a um leão. Como os primos Lhasa Apso, o Spaniel do Tibete serviu como vigilante e alarme nos monastérios.
Fonte Vet Street.