UFSM ganha novo pró-reitor em assuntos caninos: conheça o Silveira

Quem circula pelo campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) já está acostumado a ver uma figura muito especial andando pelos corredores, gramados e salas de aula. 

Mas, dessa vez, ele ganhou um reconhecimento mais do que merecido.

Estamos falando do Silveira, um cachorro carismático, amado por alunos, professores e funcionários, que agora carrega um título pra lá de especial: Pró-Reitor de Assuntos Caninos da UFSM.

Vem conhecer mais sobre a história do Silveira, entender como ele se tornou uma verdadeira autoridade canina no campus e descobrir como esse tipo de laço afetuoso também faz parte da rotina de outras instituições.

UFSM ganha novo pró-reitor em assuntos caninos: conheça o Silveira

UFSM ganha novo pró-reitor em assuntos caninos
Silveira sendo “nomeado” reitor da USFM. Foto: Reprodução Redes sociais.

O campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, acaba de ganhar um pró-reitor que conquistou o coração de toda a comunidade acadêmica. 

E não, ele não é um professor, nem um doutor… é o Silveira, um simpático cãozinho que virou oficialmente o Pró-Reitor de Assuntos Caninos da UFSM.

Silveira não é apenas um cachorro qualquer. Ele circula pelos corredores, jardins e espaços da universidade há anos, sempre acompanhado de carinho, atenção e muito amor por parte dos estudantes, professores e funcionários. 

Sua nomeação, que viralizou nas redes sociais, foi uma homenagem simbólica e carinhosa da instituição, que reconhece não só a presença dele no dia a dia dos alunos, mas também o papel afetivo que os animais têm dentro do ambiente universitário.

Segundo a própria UFSM, o título de “Pró-Reitor de Assuntos Caninos” foi entregue durante uma cerimônia descontraída, cercada de aplausos, brincadeiras e, claro, muitos petiscos. 

O doguinho é tão famoso por lá que já faz parte da rotina de quem estuda ou trabalha na universidade. 

Silveira gosta de acompanhar aulas, participar de rodas de conversa nos gramados e seu lugar favorito é a biblioteca, e como qualquer bom cão, ele gosta de espaços abertos, onde pode tomar sol e receber cafuné.

O título, apesar de simbólico, carrega uma mensagem muito relevante: a valorização da convivência entre humanos e animais dentro dos espaços acadêmicos, mostrando como o cuidado coletivo gera laços que vão além dos muros da universidade.

Veja mais: Onde adotar um cachorro? Veja dicas 

A relação dos universitários com o doguinho Silveira

Quem estuda na UFSM conhece, de longe, a figurinha carimbada que é o Silveira. Ele não é só um cachorro que circula pelo campus. 

Ele é, na prática, um amigo, um confidente e, muitas vezes, aquele ponto de respiro na rotina intensa dos estudantes.

A relação dos alunos com o Silveira vai além do afeto. Muitos se mobilizam para garantir que ele tenha água fresca, comida e cuidados veterinários quando necessário. 

É uma verdadeira corrente do bem que se formou no campus, onde todos são um pouco responsáveis por ele.

Além disso, Silveira virou estrela nas redes sociais dos próprios alunos. Quem passa por ele, registra uma foto, faz um vídeo ou até cria memes carinhosos com suas aventuras diárias. 

E não é raro vê-lo sendo mencionado em grupos da faculdade, seja avisando onde ele está no momento, seja compartilhando momentos divertidos que ele protagoniza.

Essa relação afetiva mostra como os animais conseguem transformar ambientes, trazendo leveza, empatia e até ajudando no bem-estar emocional dos estudantes.

Veja também: Carta sobre cachorro emociona vizinha e vira exemplo de empatia 

Adoção coletiva: uma prática que vai além da UFSM

O caso do Silveira na UFSM é encantador, mas está longe de ser uma situação isolada. 

Em diversas universidades do Brasil, a cena se repete: cães e gatos acabam sendo “adotados coletivamente” pela comunidade acadêmica, criando uma relação de cuidado e amor que vai além dos livros e das salas de aula.

Os alunos se mobilizam para cuidar dos pets que circulam pelas universidade, além de alimentação, os bichinhos também ganham carinho, amor e uma comunidade acolhedora.

Essa prática de adoção não oficial, mas extremamente real, reflete uma cultura de empatia que cresce dentro das universidades. 

Ela também abre espaço para discussões importantes sobre responsabilidade social, bem-estar animal e o papel dos espaços públicos na promoção de uma convivência mais harmoniosa entre humanos e animais.

Além do impacto emocional positivo nos estudantes, a presença desses animais contribui para fortalecer o senso de comunidade, de colaboração e de cuidado coletivo. 

E, claro, vira motivo de muitas histórias engraçadas, momentos de descontração e, como no caso do Silveira, até de reconhecimento oficial, mesmo que de forma simbólica.

Continue lendo: Como um cachorro com duas patas conquistou seu espaço no mundo: conheça T-rex 

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