Forte e bastante robusto, mas não lento, o Leão da Rodésia é um cachorro grande com pelo curto que cresce na direção oposta das costas, criando um traço distinto, a marca registrada da raça.
Ele é leal, inteligente, mas independente. No entanto, isso não muda o fato de que os rodesianos precisam de um proprietário experiente e consistente. Esta é uma das raças mais antigas, aparentemente suas raízes remontam ao Egito antigo, como evidenciado por pinturas de 3000 aC.
Desvantagens
- Requer dedicar muito tempo a ele
- Há agressão contra representantes da mesma raça
- Pode ser independente e arbitrário
Vantagens
- Apegado à família
- Tolerante com crianças
- Inteligente, ansioso para aprender
- Bom vigia, não muito barulhento
- Adequado para alguns esportes caninos
- Fácil de cuidar
- Aceita outros animais de estimação
Natureza do cachorro
O Leão da Rodésia é um cão com um ótimo temperamento. Embora muito apegado ao proprietário, ele nunca age subordinado a ele. Para um desenvolvimento adequado, ele precisa de um contato próximo com sua família, motivo pelo qual não pode ficar isolado dela.
Ele se dá bem com as crianças, pois é tolerante, paciente e surpreendentemente gentil. No entanto, devido ao seu tamanho, eles não devem ser deixados sem vigilância.
O cachorro desta raça se sente bem em um grupo de cães e pode compartilhar a casa com outros animais. No entanto, deve-se lembrar que ele dificilmente aceitará um segundo cachorro em sua casa, especialmente se ele tiver um caráter forte.
Habilidades do Leão da Rodésia
O Leão da Rodésia pertence ao grupo de cães de caça. A tarefa do Leão da Rodésia não era atacar os animais em uma batalha direta. Ele deveriam rastrear a vítima e mantê-la no local até o caçador com a arma chegar.
Atualmente, o cão da Rodésia é um animal de companhia. Em alguns países, eles são usados como cães de serviço na polícia, rastreando e detectando drogas. Eles podem ser treinados em obediência, mas o treinamento de defesa não é recomendado. Os cães da Rodésia são adequados para alguns esportes caninos, por exemplo, agilidade, obediência e dança com um cachorro.
Como educar um Leão da Rodésia
Este animal inteligente gosta de aprender, mas você não deve esperar obediência absoluta, pois ele pode ser teimoso e arbitrário. Você deve ensiná-lo desde filhote.
Os representantes dessa raça não podem ser tratados com severidade, especialmente em uma idade jovem. Eles devem se socializar adequadamente com outros cães, pessoas e novas situações.
Saúde do Leão da Rodésia
Este cão é geralmente saudável. No entanto, existem doenças típicas para esta raça.
Leão da Rodésia também tem uma tendência a displasia da anca, cotovelo e osteocondrose do ombro. Ocasionalmente ocorrem hipotireoidismo e alergias alimentares e de contato. Como todas as raças grandes, também pode ser suscetível à torção gástrica.
Ele é resistente às condições climáticas. Assim, tolera bem temperaturas mais altas, mas pode ser sensível à geada.
Alimentação do Leão da Rodésia
O Leão da Rodésia pertence às raças que crescem rapidamente. Os filhotes devem ser alimentados com muito cuidado, pois qualquer negligência nesse período pode afetar posteriormente sua saúde e condição. Você pode usar alimentos prontos de empresas conceituadas para raças grandes ou servir alimentos que você mesmo preparou.
As refeições tradicionais devem ser complementadas com preparações de cálcio e vitamina que contenham substâncias que apoiem o desenvolvimento articular (glucosamina e condroitina).
Os Leões da Rodésia adultos devem ser alimentados de acordo com sua idade e estilo de vida. Cães ativos e esportivos precisam de uma dieta rica em energia. A porção diária deve ser dividida em pelo menos duas refeições e é preciso garantir que o cão descanse depois de comer.
História do Leão da Rodésia
O Leão da Rodésia é uma das raças mais antigas. Aparentemente, suas raízes remontam ao Egito antigo, como evidenciado por pinturas de 3000 aC.
A primeira menção na literatura sobre o Leão da Rodésia vem de 1857. É uma ilustração no livro do dr. David Livingstone. Embora o cão apresentado lá pareça mais com um chacal e seja muito menor que um representante moderno da raça, ele tem uma crista nas costas.
Em 1936, durante escavações arqueológicas na África, foram encontrados esqueletos de três cães, um dos quais foi extremamente bem preservado até restos de pelo eram visíveis.
Por volta de 1650, navios de colonizadores holandeses chegaram às margens do Cabo da Boa Esperança, que, sob a liderança de Jan van Rieback, estabeleceram uma missão nessas áreas. Os holandeses imediatamente notaram os cães nativos e decidiram refinar sua aparência, cruzando-os com os cães que trouxeram da Europa, provavelmente eram mastins, galgos e saluki, cães de caça.
