Foto: Reprodução

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O transporte na cabine de passageiros, de acordo com a Anac, fica a critério da empresa aérea. Por enquanto, a TAM é a única empresa no Brasil que permite que animais sejam levados na aeronave como bagagem de mão. O peso do animal somado com o da caixa de transporte, indicada pela companhia, não pode ultrapassar 10 kg.

O veterinário ressalta que, no caso de cães com mais de 30 kg, os animais são transportados em aviões de carga e retirados no aeroporto de destino. Essa regra também está disponível nos sites das principais companhias aéreas que operam no país.

A Gol não transporta cães da raça Bulldog, em “nenhuma das suas variações”. Segundo a assessoria da empresa, nenhum cachorro de focinho curto é aceito nos aviões da Gol. De acordo com o veterinário Mateus Passos, essa restrição é feita por conta do risco de complicações desses animais durante a viagem. “Esses cães têm dificuldade respiratória e podem ter complicações se ficarem sozinhos no bagageiro, por conta do estresse do ambiente”, diz. A lista completa com os nomes das raças que não são transportadas pelas empresas aéreas brasileiras pode ser acessada no site das companhias.

A assesoria da TAM informou que não há restrição de raça de cães para transporte em voos operados pela companhia dentro e fora do Brasil. Ainda de acordo com a assessoria da empresa, a Espanha não permite a entrada de cães das raças Pit Bull Terrier, American Staffordshire Terrier, Rottweiller, Dog Argentino, Fila Brasileiro, Tosa Inu (Japanese Tosa) e Akita Inu.

 

G1