Desde sua fundação, o Batalhão de Ações com Cães  já era solicitado para a busca de fugitivos. No final dos anos 70, com o aumento das ocorrências de fuga no antigo presidio de Ilha Grande, a Captura se tornou a principal especialização da unidade, e ao longo desses quase 60 anos de trabalho cinotécnico  evoluiu muito tecnicamente.

O conceito dessa especialidade consiste na procura, na localização e na imobilização de pessoas homiziadas com a utilização de cães farejadores treinados especificamente para rastrear e detectar odores humanos.

 

Foto: Divulgação

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O Treinamento começa já bem cedo.  Avaliamos os instintos naturais dos filhotes, como:  Caça, defesa, luta e coragem que foram herdados pelos seus ancestrais, os lobos.

Nossas equipes de treinamento vêm buscando novas técnicas de adestramento para o aprimoramento dessa modalidade, então, juntamos essas características naturais e direcionamos para o trabalho especifico onde o cão deve apresentar uma pré-disposição para tal modalidade e iniciamos uma serie de socializações para condicionar o cão a farejar e capturar com diversos tipos de locais e situações hostis, como: ruídos, embarcações, aeronaves, terrenos acidentados, matas, rios, escombros e etc.

“Transformamos esse cão em “uma maquina ”, mostramos a ele situações o mais próximo da realidade possível.”, relata Sgt Pinho, sub-comandante da Equipe de Busca e Captura.

 

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O BAC é a unidade cinotecnica  do Comando de Operações Especiais da PMERJ. Conhecido como a unidade k9 mais operacional do país, vem quebrando recordes de apreensões ano apos ano com inovações técnicas que estão mudando o conceito de operações com cães no território nacional. Apenas neste ano, a unidade apreendeu quase 7 Toneladas de drogas ultrapassando as 5,5 Ton do ano anterior.

 

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