Luisa Mell dividiu uma triste notícia através das redes sociais: sua cachorra Dino faleceu.

A ativista contou que adotou a querida vira-lata há 16 anos em uma feirinha na Universidade Metodista, em São Paulo. A cachorra, que ainda era filhote, tinha recebido o nome de Pricipessa.

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No caminho para casa, a cachorra passou mal e a notícia do veterinário não foi boa: ela estava com Parvovirose e poderia não sobreviver.

Luisa afirma que passou a noite em claro, cuidando da cadelinha e rezando. Inclusive, ela revelou que naquele momento nasceu a Luisa Mell, protetora de animais.

A cadela conseguiu viver 16 anos com o vírus, mas no final de abril parou de andar e teve hemorragias. Infelizmente, ela não resistiu.

Seu nome mudou de Pricipessa para Dino, porque ela sempre recebia a família em casa com muitas lambidas no rosto e isso lembrava o Dino dos Flintstones.

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Luisa tem mais três cães: Preta, Marley e Gisele. Todos foram resgatados.

Ela não disse o dia exato do falecimento da Dino, mas revelou que demorou alguns dias para escrever o post porque estava sofrendo muito. Para ler o post dela, clique aqui.

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Luisa Mell e seus quatro cachorros.

O que é parvovirose?

A enterite por parvovírus canino é uma doença fatal generalizada, causada por um vírus contendo DNA da família Parvoviridae.

A maioria dos casos de enterite por parvovírus ocorre em cachorros cujos níveis de anticorpos maternos já caíram abaixo do limite protetor. Sem um diagnóstico e tratamento oportunos, a infecção pode levar à morte do animal.

O tratamento do parvovírus visa eliminar os principais sintomas do parvovírus, bem como manter o estado imunológico do organismo do animal. Para infecções secundárias que ocorrem no contexto do parvovírus, é prescrita terapia com antibióticos.

A única proteção eficaz é a vacinação . É importante monitorar os anticorpos do seu cão contra o parvovírus.