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O proprietário de um cão pode contribuir para retardar esse processo de envelhecimento fazendo tantos estímulos quanto possível: jogos, passeios, uma relação social de qualidade, etc. Sobretudo, trata-se de não deixar o cão se instalar naquilo que será inevitavelmente um estado de prostração. No caso de uma afecção ou de um distúrbio particular, convém consultar o veterinário, que saberá, se for o caso, indicar um tratamento e medidas de prevenção eficazes.

A coabitação com um filhote.

Se o cão for muito idoso, com artrose ou doente, terá dificuldades para manter a postura diante de um cão mais jovem. Muitas vezes a relação entre os dois envolve um código: o jovem, mais empreendedor e dinâmico, vai controlar a maioria das situações, exceto aquelas relativamente às quais o velho cão não está disposto a transigir, em particular a das refeições. As situações de conflito são geralmente limitadas, porque o mais velho terá a tendência de se isolar e de ocupar menos espaço.

No entanto, é aconselhável acompanhar a relação, para minimizar qualquer risco de conflito.

Em raros casos, quando o recém-chegado ocupa todo o espaço e domina todas as situações, o cão idoso poderá desenvolver um processo depressivo reacionário.