Pit Bull rejeitada cuida de bebê humano de cinco meses

Infelizmente, ainda é possível ver muito preconceito com certos tipos de animais. Tanto cães de raça indefinida e até de raças, mas que são estereotipadas, como a Pit Bull são as que mais sofrem.

Por conta desse preconceito, milhares de Pit Bulls acabam indo parar em abrigos. Mas, apesar de tudo eles têm a capacidade de continuarem sendo amorosos, como é o caso que vamos contar hoje.

Maxie é um cão que não teve um caminho fácil. Ela foi resgatada de um abrigo quando todos já achavam que ela não tinha mais chance, mas logo depois foi mandada de volta, a família não se adaptou muito bem a Maxie.

Mas a procura por um novo lar para a cadelinha continuou. Na segunda chance que teve, Maxie foi encaminhada para o lar amoroso, porém eles já tinham outra cadela, que não aceitou tão bem a chegada do novo cão. Então mais uma vez ela foi devolvida ao abrigo.

Sem desistir de Maxie o abrigo finalmente encontrou um lar de acolhimento para o cão. Ainda não era um lar definitivo, mas era um lar temporário cheio de amor que se adaptou a Maxie.

No novo lar, a família tinha um bebê de cinco meses com o qual o cão teve uma ligação imediata. Assim que Maxie conheceu seu o bebê, tudo mudou. Ela tornou-se como uma segunda mãe para ele, e passa a maior parte de seu tempo aconchegando-se e se certificando de que ele está seguro e feliz. “Ela tem provado ser tudo que você quer em um animal de estimação e mais”, comentou o abrigo, que segue em contato com a família e procurando um lar definitivo para Maxie.

Apesar de ainda não se dar tão bem com outros cães, Maxie provou o quanto pode ser amorosa e cuidadosa com humanos, principalmente bebês, além de ser uma ótima companhia para pessoas de qualquer idade.

Mesmo tendo encontrado um lar temporário amoroso e feliz, Maxie continua esperando por um lar definitivo. Enquanto isso, sua história nos mostra que o amor, o companheirismo e a lealdade independem de raças, mas principalmente do amor que o animal recebe.