Para chegar a um formato em que acham mais bonito, uma família na Rússia submeteu seu cãozinho a uma cirurgia plástica. Isso mesmo, o cão passou por uma cirurgia meramente estética.

Marina Esmat comprou um filhote de Jack Russell para o seu filho, mas com o crescimento do cão, a família percebeu que suas orelhas estavam crescendo para cima.

Antes da cirurgia, o cão da família tinha as orelhas como as do cachorro desta imagem. (Foto: Reprodução / Daily Puppy)

Segundo a mulher, eles ainda chegaram a prender moedas nas orelhas do animal, para fazer peso e elas caírem, mas não adiantou.

Apesar de não causar nenhum tipo de problema na audição e nos ouvidos do cão, a família não gostava das orelhas dele para cima.

Mas a família queria que o cão tivesse as orelhas como as do cachorro do filme “O Máscara”. (Foto: Reprodução / Pinterest)

Então, a solução encontrada por Marina foi levar o cão para fazer uma cirurgia que deixasse suas orelhas caídas, pois a família gostaria que o cão se parecesse com o cachorro do filme “O Máscara”.

Outro motivo dado pela família foi o fato de que, com as orelhas fora do considerado formato padrão da raça, seria mais difícil para o cachorro encontrar uma companheira para reprodução.

Apesar de os veterinários afirmarem que a cirurgia era desnecessária, a família insistiu e seguiu com essa ideia. (Foto: Reprodução / CEN / Metro)

Ainda segundo a mulher, com as orelhas diferentes, o cachorro também poderia ser impedido de participar de competições de cães, onde existem certos critérios para cada raça.

Apesar de os médicos veterinários tentarem convencer de que a cirurgia era completamente desnecessária, a família foi inflexível e insistiu bastante. Então, o cirurgião Andrey Mezin fez a operação, onde a cartilagem das orelhas do cão foi quebrada e elas passaram a ficar caídas.

O cirurgião Andrey Mezin quebrou a cartilagem das orelhas do cão para que elas ficassem caídas. (Foto: Reprodução / Getty / Metro)

Após o fato ter sido divulgado, a família em questão foi duramente criticada na internet.

 

Fonte: Metro