Precisamos entender que os ambientes frequentados por nossos pets, como parques e ruas, são naturalmente infestados de parasitas (vermes redondos e os vermes chatos) e protozoários (como coccídeos e giárdias) e naturalmente há uma gama de agentes antiparasitários para cada um desses vermes e outros mais específicos para os protozoários.

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Melhor Vermifuga

Foto: Freepik

Alguns pontos que precisamos levar em consideração:

  • Vermífugo de amplo espectro

Já que há uma gama de vermes então o melhor a se fazer é utilizar um vermífugo de amplo espectro, ou seja, que atue nos vermes redondos e nos chatos também.

  • Conhecer o peso do cão e não se esquecer de repetir a dose do vermífugo após alguns dias!

A dosagem do antiparasitário é de acordo com o peso do animal, então para ser eficiente deve-se administrar a dose correta e repetir após alguns dias. Geralmente há uma faixa de peso nas apresentações dos vermífugos encontrados no mercado o que acaba facilitando.

  • Ter certeza que o pet ingeriu o comprimido

Alguns vermífugos possuem palatabilizante (sabor carne por exemplo) em sua composição e outros não. É natural que os cães vomitem ou devolvam o comprimido sem percebemos. Por isso há nos mercados antiparasitários que são colocados diretamente na pele e são absorvidos sem que passem pelo trato digestivo. Pode ser uma boa opção para os pets que não aceitam medicação via oral.

  • Frequência ideal de vermifugação

Como a exposição dos nossos cães a parques, praças e eventos têm sido cada vez mais frequentes é importante administrar o antiparasitário em menores prazos de tempo. Não se preconiza, mas é interessante avaliar a necessidade mensal ou a cada 2 a 3 meses.