Uma mulher foi excomungada da Igreja Católica na Comunidade de São Francisco de Assis e Santo Expedido, em Praia Grande, na baixada santista, depois que, ao receber a eucaristia das mãos do ministro extraordinário da Comunhão, a colocou na boca de seu cachorro.
A sanção é prevista no Código de Direito Canônino no inciso 1367: “Quem expele por terra as espécies consagradas ou as leva ou retem com uma finalidade sacrílega, incorre em excomunhão latae sententiae [automática]* reservada a Sé Apostólica”. Nesses casos, apenar a Santa Sé pode revogar a pena.
A fiel Silmara Vasconcelos, presente na missa em questão, relata que “Toda a Igreja ficou em absoluto choque, assustada, pasmada, alguns caíram em lágrimas, com tal aberração e falta de respeito”.
Depois do ocorrido, o Padre Joseph Thomas Puzhakkara ficou ainda mais assustado quando uma outra fiel relatou que também dá pedacinhos da óstia para seu cachorro, o que é considerado um sacrilégio.
Agora o sacerdote faz catequeses nas missas e meios de comunicação explicando que a atitude não é permitida e, segundo ele, a considera “o fim do mundo”.
Fonte: Ancoradouro
Por Carolina Msp
Muda de religião , minha filha e busque uma que de fato compreenda que a vida esta acima de rituais e crendices tolas.
Muitos padres e cristaos em geral tem os animais como inferiores, seres de menor importancia e colocam o humano como dono e senhor de verdades e privilégios irreais. Não compreendem que sem natureza não ha esquilibrio e não haverá vida; pq sem essa combinação maravilhosa entre a natureza existente, e fazemos parte dela, a vida não pode existir.