O policial canino Judge recebeu uma homenagem digna de sua vida e contribuição enquanto estava a caminho da clínica Swedesboro Animal Hospital, em Nova Jersey, para ser eutanasiado.
Policias humanos e caninos e veterinários alinharam-se no caminho que Judge foi percorrendo, prestando continência e dizendo adeus a esse grande K9.
Na força policial desde 2007 no departamento de West Deptford, o Pastor Alemão foi forçado a se aposentar em 2013 depois de ser diagnosticado com Síndrome de Cushing. Infelizmente, sua saúde rapidamente se deteriorou e o cão passou a sofrer muito com vômitos, sangramento e perda de pelo.
Mais de 30 mil reais foram levantados para ajudar no tratamento do cachorro, porém, sem sucesso para reverter a sua situação física.
Em seus anos como policial, auxiliou na prisão de 152 pessoas, apreensão de 3 veículos, remoção de armas e drogas das ruas e confisco de mais 150 mil reais.
Em sua despedida, Judge carregou sua manga preferida de treinamento.
Última atualização 24/02/2015, 11:45
Fonte: Daily Mail
Por silvana dos santos
eu tive uma husky maravilhosa e estava em processo de humanização,uma menina amável que tinha 14 anos teve câncer dormi com ela muitas noites para aplacar sua dor dar seus remdios e conforta la,mas o karma da honey foi o câncer e em momento algum pensei em eutanásia era o caminho que ela teria que percorrer para sua alma ter luz e paz e evoluir eu jamais iria tirar isto dela,jamais.namastê.
Por Kelly Heckmaier
Concordo plenamente com vc. Se os animais assim como nós, estao em um processo de evolucao, talvez a doenca faca parte desse percurso. E além do mais se eles estivessem somente em contato com a natureza, nao teria a possibilidade da eutanásia, por isso de maneira alguma posso concordar com isso. Mesmo que me cause dor ver a quem eu amo tb sentindo dor e sofrendo.
Por Ricardo
Nunca faria isso com meu companheiro, não. Mediria esforços para achar uma cura, estou em uma luta com um “filho” da raça rottweyller de 13 anos e nunca vou abandona-lo.
Por Alex Lima
A minha “princesa’ tinha dez anos e estava com câncer, me acordava na madrugada pra eu dar injeções contra as crises de dor. Uma pitbull amável, adorada, linda. Que nunca, nem sequer latiu contra uma outra pessoa. Seu sofrimento era tão devastador que deixava todos aqui com um mal estar generalizado. Não houve outra solução, senão deixa-la descansar. Tínhamos que entender que a nossa dor da perda, era menor que o sofrimento da nossa princesa. Ela não sentiu nada, foi muito rápido e profissional. O único problema é essa dor em nossos corações que não vai embora. Te amaremos sempre, nossa “pitboa” Dara. 🙁
Por Corvus Corax
Srs editores… Só um porém. Continência não se “bate”, continência se presta, pois é uma saudação típicamente militar.