Podemos falar sem nenhuma dúvida que as raças pertencentes ao grupo dos Pit Bulls (American Pit Bull Terrier, American Staffordshire Terrier e o Staffordshire Bull Terrier) são hoje as mais crucificadas e estigmatizadas. Um legado injusto com uma raça tão amiga e que um dia já foi considerada como o “cão babá” por sua paciência com crianças.
O problema maior com essa propagação de medo e de conceitos errados é o fato de os Pit Bulls estarem sofrendo as consequências pelo preconceito alheio.
Em alguns lugares do mundo, os Pit Bulls estão sendo banidos e são as raças mais difíceis de serem adotadas. Por esse motivo, muitos abrigos vão escolher eutanasiar primeiro o Pit Bull do que um cão de qualquer outra raça.
Segundo o Examiner, estima-se que 1 milhão de Pit Bulls sejam eutanasiados por anos nos Estados Unidos. Cerca de 75% dos abrigos precisam eutanasiar Pits assim que chegam, sem mesmo receberam a chance de serem adotados.
Um estudo da Animal People divulgou que para cada 1 Pit que encontra um lar, 599 são eutanasiados.
É o grupo mais explorado e negligenciado nas ilegais brigas de cães. Abusados ao limite e levando uma vida que é mais cruel e dolorosa que a própria eutanásia.
Por tudo isso, os programas de televisão Pit Bulls e Condenados e Pit Boss, do gênero reality show e que passam no canal Animal Planet, são vitais para a compreensão do público. Primeiro pelo seu alcance de espectadores e segundo por mostrar o lado verdadeiro dos cães, não o que é sempre disseminado na grande mídia, mas o seu lado dócil e leal.
Há um elemento importante em comum entre os dois programas: Possuem ex-presidiários e pessoas que um dia foram ligadas ao crime, mas hoje buscam aceitação, desejam fazer parte e dar a volta por cima.
São pessoas e cachorros que sofrem muito preconceito e são excluídos por erros do passado ou pintados como vilões pela mídia. O elo mais importante e que os conecta, Pits e homens, é a incompreensão de uma sociedade que nem sempre dá segundas chances.
Pit Boss
Shorty é um anão, protagonista do Pit Boss e proprietário da Shortywood Productions, uma agência que trabalha com artistas anãos. É um ex-presidiário que deu a volta por cima e além de seu negócio ligado ao entretenimento, dedica parte de sua vida à causa dos Pits com a Shorty’s Pit Bull Rescue, grupo que resgata, reabilita e realoca Pits que são negligenciados em lares.
Ele possui cães da raça Pit Bull desde os 14 anos e credita sua vida atual aos seus amigos caninos que já “salvaram sua vida” nos momentos mais difíceis. Hoje ele tem 5 Pits e um deles, que sempre aparece, chama-se Hércules e é um cão de serviço, auxiliando Shorty com seus problemas de coluna.
Pit Bulls e Condenados
Tia Torres, treinadora de Pit Bulls e fundadora do Villalobos Rescue Center em Agua Dulce, Califórnia, o maior centro de reabilitalçao de Pit Bulls nos Estados Unidos. Ela trabalha com 200 Pit Bulls e conta com a ajuda de meia dúzia de ex-condenados em condicional, oferecendo tanto ao melhor amigo do homem quanto aos homens uma chance de redenção.
Segundo Tia, “Não são muitos que estão disponíveis a dar uma segunda chance para ex-condenados. Mas eu dei. E agora os “bad boys” da sociedade conhecem os pseudo “bad boys” do mundo canino e boom! Criam mágica juntos. Eles trazem um lado de cada um mais doce, amoroso e e inacreditavelmente tocante”
Informações dos programas foram retiradas do site do canal Animal Planet.
Por herbet da silva ribeiro
eu adoro pit bulls como poso adotar um filhote nao perco um programa sou BRASILEIRO moro no amazonas
Por paulo
cara é impossivel adotar um filhote de pit bull so comprando msm,no maximpo encontra em um abrigo para caes da sua cidade um pit bull adulto,que pode levar as consequencias do passado para o seu lar ,se conseguir adotar um adulto chama um adestrador para ajudalo blz!
Por Dego
COMO FACO PARAR ADOTAR UM FILHOTE ?
Por Patricia
O trabalho da tia com os pit bulls é incrivel qdo posso assisto no animal planet
Por herbet da silva ribeiro
QUERO ADOTA UM CAO