Logo que passam a fazer as suas necessidades fisiológicas (urinar e defecar) por conta própria, os filhotes, geralmente, procuram por um local limpo, afastado do local onde se alimentam, dormem, brincam ou ficam mais, absorvente, com referência olfativa, respectiva, de micções ou fezes anteriores.

Ou seja, se pode juntar o dormitório, o refeitório e o centro de laser deve-se manter o banheiro separado. Isso não quer dizer do outro lado da casa ou do apartamento onde o filhote nunca terá coragem, gosto ou perspicácia para ir evacuar, mas não junto, nem colado.

As ações de eliminações fisiológicas urinando e defecando são naturais a todos os mamíferos e universalmente conhecidas como necessidades fisiológicas do cachorro.

cão no banheiro

Cão procurando banheiro – Foto: Freepik

O processamento dos alimentos ingerido se conclui voluntariamente com o relaxamento do último esfíncter e as contrações abdominais relacionadas. No momento em que a informação chega ao cérebro, o animal, estando em condições fisiológicas normais, procurará o seu “banheiro”. O resultado final desse processo é a eliminação das fezes.

Necessidades fisiológicas do cachorro: urina

Ao procurar o banheiro, o filhote demonstrará um comportamento característico e passará a farejar para encontrar referências de um lugar que retém o cheiro, por onde ele defecou das últimas vezes.

Ao encontrar uma área correspondente, ele flexionará os membros posteriores, para aumentar a contração abdominal e finalmente, relaxando o esfíncter anal, defecar.

A urina, por sua vez, resulta da filtração do sangue nos rins e permite a eliminação de vários elementos tóxicos ao organismo. A água sendo o elemento usado para a dissolução desses elementos, urinar serve também para evitar excessos de água no organismo.

cachorro desaprendeu a fazer xixi no lugar certo

Cão fez xixi fora do banheiro – Foto: Freepik

Como o metabolismo corporal é continuo a produção de agentes em excesso e de elementos tóxicos ao organismo é constante. Com isso, é necessário que o animal elimine certo volume diário de urina, mesmo não ingerindo grandes quantidades de água.

A necessidade de urinar é decorrente do “sinal” que o cérebro recebe avisando que a bexiga tem ficado cheia, o que leva o cão ao comportamento característico de procurar o “banheiro”.

Como para as suas fezes, o cão procurará o seu banheiro farejando com os mesmos critérios, ou seja, procura por um local limpo, absorvente, com referência olfativa, respectiva, de micções ou fezes anteriores, afastado do local onde se alimenta ou dorme.

Porém, o cão muitas vezes adota banheiros diferentes para urinar e defecar.

Necessidades fisiológicas do cachorro: a evolução

ensinar um cão idoso a fazer as necessidades no lugar certo

Cão idoso no sofá – Foto: Freepik

Nos quinze primeiros dias de vida, o filhote evacua ou elimina somente quando estimulado pela mãe, que lambe a sua região anogenital provocando nele os reflexos de urinar e defecar e ingerindo sistematicamente tudo.

Por mais estranho que parece ou até nojento no sentido humano, esse é um comportamento típico de preservação, para conservar o ninho limpo, mascarando a presença de filhotes, altamente vulneráveis, aos eventuais predadores, evitando também o acúmulo de insetos possivelmente nocivos à prole.

Perto dos dezesseis dias de vida, o reflexo anogenital deixe de existir e o filhote já urina e defeca por conta própria, não sendo mais necessária a ajuda da mãe, embora ela continue a ingerir os dejetos até umas cinco semanas para a urina, e umas nove semanas para as fezes.

A partir da terceira semana de nascimento, o filhotinho passa a procurar um local afastado do seu ninho, ou seja, o local onde dorme e mama para urinar e defecar.

A partir de nove semanas, o filhote adotará uma área específica para suas eliminações, de preferência a mesma área usada pela mãe. Enfim, no período entre cinco e nove semanas, já é aconselhado iniciar o processo de educação sanitária do cãozinho, sendo menos exigente com o filhote e os seus progressos nas primeiras semanas.

cão no momento de urinar

Cão na hora de ir ao banheiro – Foto: Freepik

Ensinar a um filhote as suas necessidades fisiológicas torna-se menos complicado quando iniciado cedinho, baseado na propriedade instintiva dos cãozinhos procurarem o banheiro.

Embora evidentemente cada filhote tenha o seu ritmo próprio e exige disciplina, coerência, disponibilidade, paciência e persistência por parte dos proprietários. Um filhote com um condicionamento adequado desde cedo aprende a fazer as necessidades fisiológicas do cachorro no local certo entre uma semana e dez dias.

Certamente “acidentes” acontecerão ainda, mas numa frequência aceitável e com tendência a ficarem sempre mais raros.

Como ajudar o cachorro a fazer as necessidades fisiológicas no lugar certo

Ensinar xixi e cocô no lugar certo para seu cão

Cão procurando um banheiro – Foto: Freepik

Quando se encontrar no banheiro ou próximo dele, o filhote não pode levar broncas, sustos, sentir-se inibido ou intimidado de forma alguma, tampouco ser amarrado ou preso como se estivesse numa prisão.

Não adianta dar bronca

Qualquer que seja o motivo, mesmo que o filhote tenha aprontado bastante, deve-se manter o controle. Isso fará com que o filhote aprenda a evitar o banheiro pelo medo, pois ele não consegue entender o real motivo da bronca.

Sustos devem ser evitados

Assim como as pessoas, cada cachorro é diferente. Uns são mais sensíveis que outros, por isso devem ter a certeza que nada por perto o assustará.

Às vezes, o simples barulho de uma máquina de lavar roupa ou de um ar condicionado pode inviabilizar a ida do cachorro ao banheiro, mesmo quando desligados, caso o animal já tenha levado um susto, nem que tenha sido apenas uma vez.

Quanto à inibição, existem duas coisas a evitar: movimentação intensa perto do local e ficar observando o cachorrinho, pois podem realmente inibi-lo e levá-lo a evacuar fora do local.

Diversos objetos domésticos, quando colocados perto do banheiro podem intimidar o filhote, como rodos ou vassouras, assim como mudanças de locação de novos móveis ou objetos, podem levar o cão a deixar de usar o banheiro habitual.

Na mesma ordem de ideias, mudanças futuras da localização do banheiro deverão ser feitas de forma progressiva e conduzidas com todos os cuidados anteriormente citados.

Manejo das necessidades fisiológicas do cachorro

cachorro no banheiro

Cão procurando um banheiro – Foto: Freepik

Somente com um manejo rigoroso da área do banheiro será alcançado o sucesso no processo de educação sanitária.

Considerações (obrigações) complementares:

  • Cães não evacuam ou urinam em locais sujos.
  • Cães preferem superfícies absorventes para a sua eliminação.
  • Melhor começar com uma área maior ou com duas áreas distintas, embora próximas, para o filhote poder escolher um canto para as fezes e outro para as urinas.
  • Quando urinar sempre no mesmo local e defecar, também, sempre num único local poderemos diminuir a área ou juntá-las.
  • Antes de qualquer coisa deve-se escolher o local para o banheiro que deve ser de fácil acesso e não ser longe de onde o filhote costuma ficar, pois ele não irá demorar na procura pelo sanitário quando pintar a vontade.
  • Então escolher o melhor substrato. Na parte externa se tiver um gramado ou areia, será de grande atrativo para o filhote fazer as suas necessidades. De qualquer forma existem várias alternativas de substrato, jornal, caixa de areia, placas plásticas especiais para este fim ou tapetes higiênicos com gel absorvente (como o de fraldas descartáveis), gramados artificiais para pet.
  • A areia, embora sendo prática, incentiva os filhotes a cavar buracos trazendo mais sujeira. De fato o jornal tem a melhor relação custo/benefício assim o elegeremos como substrato para forrar o banheiro quando determinado nas partes internas.

Eu mesmo sempre coloco um pedaço de grade de cercado para cães por cima, com o objetivo de manter o jornal fixo, para os seus movimentos não chamar a atenção do filhote, assim como também dificultar o acesso direto ao papel e assim evitar que o(s) filhote(s) transforme(m) o banheiro em centro de laser (Ver no vídeo).

 

Local para as necessidades fisiológicas do cachorro

  • O local deve ser bem arejado para evitar o acumulo de odores.
  • Num primeiro tempo a área, forrada de duas ou três camadas de jornal para aumentar a eficiência da absorção, deve ser relativamente grande (dois a três m²), para aumentar a probabilidade do cãozinho a escolher como banheiro de predileção. No futuro poderá ser reduzida progressivamente a o tamanho de uma folha por cachorro. Jamais permite que o jornal tenha outra finalidade! Deixe claro que somente serve para as suas eliminações. Evite, assim como muitas pessoas o fazem, usar o jornal para a cama do filhote ou debaixo dos bebedouros ou comedouros.
  • O jornal deverá estar sempre limpo senão o cão deixará de usá-lo, apesar de ser primordial sempre manter uma marcação olfativa de necessidades no jornal, mas isso não significa deixar o local sempre com um xixi ou um cocô anterior. Esfregar de leve o jornal limpo num canto seco do sujo, respeitando a delimitação do lugar para urinas e do local para as fezes, já é mais do que suficiente. Essa marcação olfativa indica onde o cão pode eliminar, mas não o ensina onde não fazê-lo.
  • Caso o jornal ficar sujo, o cão vai procurar outro local ou pode eliminar perto, mas não no jornal.

Mesmo se decidir ensinar a eliminar na rua durante os passeios, deve ensinar ao cão a também fazer num local certo dentro de casa. A fim de não complica-lo quando não puder levá-lo para passear, quando doente, chovendo, cheio de trabalho ou outras razões independentes da sua vontade.

O método de ensinar onde fazer as necessidades fisiológicas do cachorro

Reforçar os acertos, ignorar os erros

Para ensinar o banheiro ao(s) seu(s) bebê(s) teremos como base o comportamento característico da espécie, de procurar marcações olfativas anteriores de urinas e de fezes e nas técnicas de condicionamento com reforços positivos.

Vou detalhar agora a forma ou técnica que considero como a mais eficiente e fácil de ser colocada em aplicação pela maioria das famílias.

A técnica combinada de Monitoramento com períodos de Confinamento exclusivamente quando ninguém pode monitorar o filhote para educá-lo.

O cão aprende por imitação e condicionamento. As técnicas mais eficientes são as de condicionamento com reforço positivo. O cão sendo recompensado sistematicamente a cada acerto.

Ao ser recompensado, aumenta-se a probabilidade de o cão repetir o comportamento visando à recompensa.  Não aplicar nenhuma punição para os comportamentos equivocados, pois o animal ainda não sabe qual é o comportamento correto e o local de evacuação desejado pelos proprietários. Isso somente iria confundir o cão.

Para facilitar a assimilação pelo mesmo, a recompensa ideal é de ordem alimentar, pois reforça a atenção e concentração do animal.

De preferência use algo não tão comum, pois os cães adoram novidades. Opte para petiscos para cães, pedacinhos de carne, pedacinhos de queijo ou pedaços de frutas (exceto frutas cítricas) com uso exclusivo para o treinamento.

Não os oferecendo por outro motivo que não seja recompensar o comportamento desejado. Sempre acompanhar a recompensa alimentar da manifestação clara do seu contentamento, fazer uma festa e dar carinhos ao cão, no objetivo de trocar futuramente as recompensas alimentares, apenas por recompensas físicas ou elogios.

O animal deve ser recompensado logo após o comportamento correto. Sua capacidade associativa não passa de alguns segundos e, no caso contrário, o levará a não entender porque ganhou o prêmio e deixará de incentivá-lo a efetuar as suas necessidades fisiológicas no local desejado.

Na mesma ordem de ideia, brigar com o cão quando se deparar com dejetos fora do lugar estipulado somente irá confundi-lo, pois ele não conseguirá associar a bronca, ao ato de eliminar. Esfregar o focinho e dar uma surra, ainda menos.

O risco é duplo:

  • Se a punição não for eficiente, o cão pode aprender a eliminar de forma errada na frente do seu humano responsável para chamar a sua atenção e conseguir algumas palavras e algum eventual contato físico.
  • Se a punição for eficiente deverá amedrontá-lo e assim, muito provavelmente, irá ensiná-lo a esconder o ato de eliminação ou os seus produtos dos tutores, o que dificultará consideravelmente as suas opções para ensiná-lo.

Ainda mais que, nos piores casos, pode incentivá-lo a esconder as provas do crime ingerindo as suas dejeções depois da eliminação (COPROFAGIA).

Imagine o risco para a saúde do cão e o quão desagradável a situação se tornará. Iria continuar gostando tanto do contato do seu animal sabendo que pode ter acabado de comer as suas fezes ou ingerindo as suas urinas, logo antes de efusões de beijos e lambidas?

Caso encontre os detritos num local não desejado, controle-se. Não demonstre nenhuma forma de atenção, finja não ter visto nada e limpe tudo, sem que o cão veja nada para não imitá-lo e assim não começar a deslocar as fezes do banheiro ou fora dele, para outros pontos da casa e achando tudo muito divertido.

Técnicas punitivas eventuais?

Somente depois de o seu filhote ter aprendido perfeitamente o local determinado como “banheiro” e essa certeza ser confirmada por algumas semanas.

Tais correções deverão ser despersonalizadas, ou seja, o cão deve ser punido no ato, enquanto está eliminando, sem que saiba quem o está punindo. Essa punição deve ser um susto, um desconforto ou um incômodo que o cão sentirá na hora, que não deixe nenhuma dúvida para o animal quanto ao comportamento que a gerou e que seja efetiva, porém, sem exagero.

Nada desproporcional ao erro em si para não arriscar provocar quaisquer tipos de traumas e eventuais prisões de ventre ou retenções exageradas de urina na bexiga.

Combinando (futuramente e se necessário) uma técnica punitiva despersonalizada eficiente com o reforço positivo consistente, o cão vai optar por repetir comportamentos que culminem nas recompensas.

Os horários mais propícios para as necessidades fisiológicas do cachorro

Depois de cada despertar, de cada refeição, durante ou no final de uma atividade física ou lúdica (passeio ou brincadeira). Ademais urinam aproximadamente a cada duas horas quando despertos e antes de dormir. Isso é muito interessante e deve ser aproveitado, sobretudo no inicio da aprendizagem.

Monitoramento das necessidades fisiológicas do cachorro

Monitorar implica que alguém responsável possa levar o filhote ao banheiro na hora que ele demonstra estar começando a querer fazer algo ou porque estamos chegando a um dos momentos mais propícios para ele querer urinar ou defecar.

Nos momentos mais propícios, o cão deve ficar próximo do “banheiro”. O humano deve ficar ao lado, mas sem distrai-lo, postando-se de costas ou, no máximo de lado, para não inibi-lo.

Portanto, o cão é induzido a acertar o alvo, devidamente marcado com cheiro de urina/fezes, e, assim fazendo, deve ser recompensado. É um momento que necessita toda a atenção do responsável para ajudar o filhote a não errar.

Mas se for inevitável e ele evacuar fora do banheiro, é primordial ignorar o acidente, não demonstrar nenhum movimento, nenhuma mudança de humor, e nem pronunciar qualquer palavra, para não arriscar que o filhote interpretasse isso como incentivo.

É importante controlar os horários das refeições, para monitorar os horários das defecações. Deixar ração a vontade, sem retirá-la depois de quinze a vinte minutos, o cão comendo a prestação apesar de mais fácil e emocionalmente mais conveniente por achar que o filhote, assim, não ficará com fome, pode desregular o relógio biológico do mesmo e os horários das suas evacuações.

Além de atrair insetos ou roedores, favorecer a aparição de fungos o cão umedecendo a ração com a sua saliva ou com água. Pode também criar faltas de interesse e eventuais chantagens ou outros distúrbios alimentares.

Um monitoramento associado ao condicionamento com reforços positivos dos acertos possibilita ensinar ao cão a produzir urina ou fezes sob o comando.

Se cada vez que o cão estiver urinando no jornal o responsável usar o comando “jornal” enquanto recompensar o animal por acertar o alvo, aos poucos, ele vai ser condicionado a urinar ouvindo o comando ensinado.

O que é de grande auxílio quando viajar em hotéis, visitar amigos ou passear num local público com ele e fazê-lo evacuar antes de sair, ou num banheiro improvisado onde for.

Quando não é possível monitorar o cão, por exemplo, quando você for comer, dormir, tomar banho, trabalhar etc., é recomendado que se combinasse o monitoramento com confinamentos temporários.

Confinamentos temporários

Duas possibilidades:

Na primeira, o cão é confinado, num espaço reduzido no qual já está acostumado e gosta de dormir, como por exemplo, uma caixa de transportes, enquanto ninguém puder monitorá-lo.

Inicialmente de hora em hora para os filhotes mais novos, diminuindo a frequência de acordo com a evolução dos acertos, deve leva-lo próximo à área do banheiro e monitorá-lo como explicado acima.

Na segunda, o cão deve ficar confinado numa área determinada para ele, ou seja, de aproximadamente dois a quatro m², dependendo do tamanho do mesmo, com água, a sua cama, brinquedos e objetos para roer (presos de forma ao filhote não conseguir leva-los para a área do jornal) e o seu prato de comida na hora das refeições.

Inicialmente, toda a área que não representa o dormitório, o refeitório ou o centro de lazer deve ser forrada com o jornal para o cão a eleger como área de evacuação. Aos poucos, a área forrada será diminuída e transportada, gradativamente, para o local escolhido pelos tutores.

No mesmo período, em função da aprendizagem do filhote, a área de confinamento pode ser aumentada, assim como a área de exploração do restante da casa, ambiente por ambiente, e sempre supervisionada para evitar os acidentes. Todas as interações devem acontecer depois que o cão defecar e urinar, o que irá reforçar as recompensas se imediatamente seguindo as evacuações.

Da mesma forma, quando chegar o momento de evacuação, iremos deslocar o filhote voluntariamente para o local adequado durante as interações fora da área do confinamento.

Para que o cão não associe negativamente a área de confinamento, já que lá ele fica preso, é interessante que haja interações e atividades ocupacionais adequadas (brinquedos, petiscos e carinhos) dentro dessa área. Aos poucos, o cão pode ficar mais tempo fora da área de confinamento, até que os acidentes deixem de acontecer.

Durante o processo de aprendizado, independente da técnica, os acidentes irão acontecer. Nesses casos, é importante que o responsável não brigue com o cão e limpe o local, sem que o animal veja, com um produto que elimine o cheiro para o olfato canino (muito superior ao nosso).

Existem produtos no mercado que são eliminadores de odor que devem ser aplicados nas áreas onde o cão evacuou erradamente.

Vale ressaltar que a cada vez que o filhote faz as suas necessidades fisiológicas, urinas e fezes, ele vai dar um período, de uma há algumas horas, sem muito risco de acidente, o que pode ajudar no monitoramento, quando as pessoas tiverem mais presentes, fora dos horários de trabalho ou de descanso, a efetuar outras tarefas enquanto deixam o filhote solto na área de presença das mesmas e com livre acesso ao seu banheiro e área de ficar própria dele, dormitório, refeitório e área de laser, se assim ele desejar.

Referências:

INSPA (INSTITUTO SAÚDE E PSICOLOGIA ANIMAL) Curso: Problemas de comportamento relacionados com eliminações inapropriadas em cães – PROF. DR. GUILHERME MARQUES SOARES 2012.

BEAVER, B. V. Comportamento Canino: um guia para veterinários. São Paulo: Roca, 2001.

PAGEAT P., L´homme et le chien. Éd. Odile Jacob.1999. Paris.