Segundo a organização Marriage Foundation, adotar um pet antes de se comprometer mais seriamente com o parceiro é um sinal mais concreto de compromisso com o futuro do casal, até mais do que ter uma criança.

Segundo pesquisa, casal tem mais chance de ter um compromisso duradouro quando adotam um pet do que quando têm um bebê. Foto: Reprodução

A pesquisa foi feita com 3,500 adultos para analisar suas perspectivas em o que transmite estabilidade. As pessoas tiveram que dar notas para ações como comprar uma casa ou abrir uma conta conjunta e o quanto esses atos significavam em relação ao seu nível de comprometimento.

Ter um bebê estava logo acima de casamento e a compra de uma casa junto, com uma média de 8 no total de 10.

Incluir o parceiro no testamento foi considerado mais importante que abrir uma conta conjunta no banco, enquanto que adotar um pet juntos recebeu nota logo abaixo de 5 em um total de 10.

Harry Benson, da Marriege Foundation, explicou que apesar de ser normal que as pessoas deem uma nota maior para as crianças do que para o pet, estatísticas de pesquisas nos Estados Unidos mostram que essa pode ser uma  suposição enganosa.

 

Pesquisas em casais que moram juntos mostram de maneira conclusiva que ter um pet é um melhor indicador que o casal ficará junto do que ter um bebê. E mesmo assim em nossa pesquisa  as pessoas deram uma nota maior para ter um bebê, este sendo o sinal mais forte de compromisso. Ter um bebê é um compromisso enorme, mas não necessariamente intencional. Quando se tem um bebê com alguém, pode até parecer que se está mais em um “compromisso de obrigação” do que em um “compromisso de dedicação” e um compromisso de dedicação é o que faz os relacionamentos bem sucedidos.