Mulher contrai raiva no Ceará, levantando alertas sobre a circulação do vírus na região.
O caso chama atenção para a importância da vacinação e do atendimento rápido em situações de mordida por animais infectados.
Autoridades de saúde acompanham a situação e reforçam orientações sobre prevenção e cuidados.
A raiva é uma doença grave, com alta taxa de mortalidade, mas evitável com medidas adequadas.
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Mulher contrai raiva no Ceará: Saiba mais
Mulher contrai raiva no Ceará após ser mordida por um sagui, conhecido localmente como soim, na cidade de Jucás.
A vítima, de 58 anos, sofreu a mordida em novembro de 2024, mas só procurou atendimento médico em 27 de janeiro de 2025, apresentando sintomas como náuseas, dificuldade para engolir e falar, além de hidrofobia (aversão à água).
A raiva é uma doença viral grave, com alta taxa de mortalidade, que afeta o sistema nervoso central.
A transmissão ocorre principalmente por meio da saliva de animais infectados, seja por mordidas ou arranhões.
No Ceará, os saguis têm sido identificados como transmissores em alguns casos, o que reforça a necessidade de cautela ao interagir com animais silvestres.
Assim sendo, se faz muito importante tomar cuidado com o contato com os animais silvestres.
Essa não é a primeira vez que nos deparamos com casos de raiva no Brasil. Desde o ano passado estamos nos deparando com cada vez mais casos.
O caso da mulher que contraiu raiva no Ceará só reforça a importância dos cuidados com essa doença e a importância de tomar cuidado e procurar ajuda sempre que suspeitar de raiva.
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Cuidados com a raiva
A conscientização sobre os cuidados contra a raiva é fundamental para evitar casos fatais da doença, como ocorreu recentemente no Ceará, onde uma mulher contraiu raiva após ser mordida por um sagui.
A raiva é causada por um vírus que afeta o sistema nervoso central e tem uma taxa de mortalidade próxima de 100% quando os sintomas aparecem.
Apesar da gravidade, a doença pode ser prevenida com medidas simples, que vão desde evitar contato com animais silvestres até buscar atendimento médico imediato em caso de mordidas ou arranhões.
A principal forma de prevenção é a vacinação, tanto para humanos quanto para animais domésticos.
Cães e gatos devem receber a vacina antirrábica anualmente, pois são os principais vetores urbanos da doença.
Para humanos, a imunização pré-exposição é indicada para profissionais que lidam com animais, como veterinários e biólogos.
Já a vacina pós-exposição deve ser aplicada imediatamente após um acidente com mordida, junto ao soro antirrábico, dependendo da avaliação médica.
Se atente aos cuidados essenciais contra essa doença e procure ajuda caso algo parecido com o que aconteceu com a mulher que contraiu raiva no Ceará aconteça com você.
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A informação e a prevenção são as melhores formas de evitar novos casos de raiva. A população deve estar ciente dos riscos e das medidas preventivas para que situações fatais sejam evitadas.
Ao adotar cuidados básicos e manter a vacinação em dia, é possível reduzir significativamente os riscos dessa doença grave.