O trabalho de uma cachorra está ajudando soldados norte-americanos a lidar com o estresse pós-guerra.
Lexy, que tem 5 anos de idade e é da raça pastor alemão, passou por dois anos e meio de treinamento para se tornar uma cachorra de terapia. Ela trabalha na base militar de Fort Bragg, na Carolina do Norte.
Segundo o psiquiatra major Christine Rumayor, Lexy é uma companheira, um ótimo tema para iniciar a conversa e uma “ferramenta médica viva”, que acalma o paciente e deixa a terapia mais agradável.
Porém, ainda são poucas bases militares norte-americanas que utilizam a terapia com animais para diminuir o estresse pós-guerra.
A escolha de Lexy para cachorra de terapia foi inesperada. Rumayor colocou a cadela para outro tipo de treinamento quando ainda era filhote, quando percebeu que seu jeito não era para cão de guarda porque era mais calma.
Agora ela é Tenente-Coronel e se tornou a única cachorra de terapia de Fort Bragg, com direito a certificado.
E os soldados garantem que Lexy melhora a terapia. O sargento Dennis Swols, que passou por três serviços no Iraque e três no Afeganistão, fala sobre a cachorra:
Eu tenho dificuldade de falar com as pessoas sobre meus serviços e tudo mais. Mas com ela aqui, eu só faço carinho em Lexy. Ou eu só fico sentado e nós não falamos sobre os serviços, nós só falamos sobre a cachorra…meu dia fica sempre melhor toda vez que venho.
Fonte: Daily Mail
Por Ramon E. Ritter
Aliás, ter um cão como companheiro é uma das melhores formas de terapia para qualquer pessoa: eles são confiáveis, sempre dispostos a nos dar carinho e atenção, possuem um grau de lealdade dificilmente encontrado em outros seres humanos e nos perdoam facilmente quando os tratamos mal.
Por Claudia Miguel Romstad
Que incrível! Nem precisa dizer que o cão é nosso melhor amigo. Linda!